The Nobodies - Marilyn Manson
Today I am dirty
I want to be pretty (2x)
Tomorrow, I know I'm just dirt
We are the nobodieswe
wanna be somebodies (2x) Refrão
when we're dead,they'll know just who we are
Yesterday I was dirty
wanted to be pretty (2x)
I know now that I'm forever dead
Refrão
Some children died the other day
we fed machines and then we prayed (2x)
puked up and down in morbid faith
you should have seen the ratings that day
Essa música que aparenta ter um ar “deprimente”, nada mais é que uma crítica a ‘sociedade’. Vamos a primeira estrofe: Ele usa o ‘eu’ como exemplo a maioria das pessoas que estão ‘sujas’ e tentam ser ‘bonitas’, mas sabem quem não importa o que se veste ou o que se tem, sempre serão ‘sujas’.
Essa música que aparenta ter um ar “deprimente”, nada mais é que uma crítica a ‘sociedade’. Vamos a primeira estrofe: Ele usa o ‘eu’ como exemplo a maioria das pessoas que estão ‘sujas’ e tentam ser ‘bonitas’, mas sabem quem não importa o que se veste ou o que se tem, sempre serão ‘sujas’.
Segunda estrofe: realmente, não somos ninguém. Apenas animais como qualquer outro, pessoas como outras quaisquer, mas que sempre estamos querendo ser ‘alguém’. Alias isso é muito interessante, pois sempre ouvimos isso: “você tem que ser alguém na vida”, mas alguém pra quem? O que é ser alguém? Apenas uma pessoas que possui bens materiais? Já na parte do “Quando morrermos eles saberão apenas quem somos”, da a impressão de melodrama, mas não é, pois isso que sempre fazemos, valorizamos apenas quando ‘perdemos’.
Terceiro parágrafo: nesse, da impressão que ele já esta morto e que não mudou muita coisa, pois ainda esta sujo.
Quarto parágrafo: nesse já começa a ficar, de certa, complexo. Ele diz que algumas ‘crianças’ morreram outro dia, foi uma maneira mais dramática de falar das pessoas de maneira geral, que morrem diariamente, seja de fome, por doenças, por guerra civil e etc. E realmente alimentamos a “maquina”, pois aprendemos a sermos separatistas, a grande influenciadora é e sempre será a religião, pois ela ensina a “não amar” (disse que seria complexo, pois elas falam muito de amor a humanidade, mas nada mais é que um emaranhado intelectual que se formos analisar, apenas nos ensina a “amar” os que pensam como a gente, e automaticamente “julgar” e criticar os demais). E após vermos as mortes, então fazemos algo esplendido: Rezamos por elas. Muito interessante pois pra que rezar após a morte e não fazer algo conciso para que elas não venham acontecer? Ou seja, “vomitamos” uma fé mórbida, por algo que nem cremos verdadeiramente. Essa ultima parte fala algo interessante, pois já que não fazemos absolutamente nada para conter a violência, seja ela de qualquer natureza, não deveríamos ficar mostrando tanta comoção “pós morte”, apenas olhar os “índices”.
Creio que pudemos falar tudo.
Zé Ninguém Corporation